domingo, 4 de abril de 2010

Simples


O café negro pousado sobre a mesa, com o seu esplendor a fumegar. O açúcar amarelo revela ainda mais a sua faceta misteriosa da concentração. O cigarro enrolado, queimando entre meus dedos e em cada inspiração, revelam-me histórias e sensações de tranquilidade absoluta.
Uma e quarenta da manhã, e no meio desta calma noite de inverno, o gosto de sentir o confortável espírito da solidão. Apenas eu e o meu ninho de conforto, predispostos a esperar a madrugada, como quem dorme no sofá...

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