segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Tempo do tempo, do tempo que nos resta.


Precisas de amar
Mas tudo o que entregas é corpo 
Falas da alma
E vives sem ela  
Queres
Mas não corres atrás
Aprendes a rir 
Ainda querendo chorar 
Tentas preencher 
Quando o copo está vazio 
Não podes 

MAS VAIS 
Queres esquecer 
Mas tudo o que resta é lembrar


A vida é um contra-senso cíclico, inversamente proporcional ao bater dos ponteiros, porque o tempo não pára, porque o tempo não dorme, porque o tempo não morre........

É o tempo do tempo, do tempo que nos resta. 

 Pensar é nosso escudo, agir a nossa arma!   

 (A simplicidade é arma letal em mundo complexo) 


Love u all

3 comentários:

P´ Akila disse...

"Entrego o meu corpo quando não consigo entregar a alma, sou corpo livre em coração preso. Entre amarras aparentes, presa, sem cordas presentes. E quando á memoria vem, do passado e do presente, o que resta é a recordação.
O tempo, esse significado, sem significado que nos resta, esse incerto tão certo. O tempo, defenição tão mal defenida, erro de calculo matematico..."

apleman disse...

Hã??? Epah começo achar que não tenho inteligencia suficiente para perceber os teus posts...

Se calhar sou hella stupid...

impulsos disse...

Grande post Nuno!
Falas de algo a que todos os dias assistimos, sentimos...
O tempo é de entrega, mas os desejos ficam muito para cá da porta.
E fingimos que somos felizes, só para nos contentarmos em ver o outro satisfeito. E faze-mo-lo repetidas vezes enganando-nos a cada instante...

Beijo